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XI SIMPÓSIO EDUCAÇÃO E SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA – DESAFIOS E PROPOSTAS

Refletir e dialogar sobre a educação considerando o contexto da contemporaneidade é, na essência, a proposta do XI SESC.

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XI SIMPÓSIO EDUCAÇÃO E SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA  – DESAFIOS E PROPOSTAS
XI SIMPÓSIO EDUCAÇÃO E SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA  – DESAFIOS E PROPOSTAS

Local e Horário

16 de nov. de 2020, 14:00

Transmissão Online

Sobre o evento

O XI Simpósio Educação e Sociedade Contemporânea – desafios e propostas (XI SESC) será realizado pelo Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira – CAp-Uerj – no período de 16 a 19 de novembro de 2020, no formato online, considerando-se o contexto de pandemia que ainda enfrentamos no Brasil e, em particular, no estado do Rio de Janeiro.

Refletir e dialogar sobre a educação considerando o contexto da contemporaneidade é, na essência, a proposta do XI SESC. No presente contexto, as reflexões e diálogos sobre tantas preocupações que atingem de maneira mais ou menos intensa a educação brasileira e suas práticas, em todos os níveis e modalidades de ensino, ganha um cenário extremamente atual. São muitos os desafios que se apresentam e, certamente, são imensas as necessidades de lidar com a educação no contexto da pandemia de Covid-19. Diante do exposto, o XI SESC propõe, para seus participantes, a incumbência de dialogar e debater caminhos e, por que não, propostas e experiências para este/deste período tão desafiador.

Nossa proposição parte do lugar do qual falamos: um Instituto de Aplicação de uma universidade brasileira. Os Institutos, Colégios e Escolas de Aplicação por todo o Brasil, nascem com a missão de serem espaços de experimentação prática e metodológica; espaços de formação docente, em sua gênese. No caso específico do CAp-Uerj, o Ato Executivo nº 453 da Uerj confirma o CAp-Uerj como “unidade de experimentação e aperfeiçoamento metodológico e didático do ensino de nível médio”.

No cenário atual, formar professores e praticar essa formação desenvolvendo caminhos metodológicos inovadores e experimentais, não é tarefa fácil, pois nunca, na história da educação, nos vimos diante da necessidade humana e de sobrevivência de fazermos todo esse processo de formação de forma distanciada (embora não distante) dos licenciandos e dos estudantes da educação básica. Falamos do lugar de um perfil de instituição – somos uma Unidade Acadêmica da Universidade do Estado do Rio de Janeiro que atua da alfabetização até a pós-graduação, passando pelas ofertas de disciplinas em diferentes licenciaturas da Uerj – que, em sua concepção, tem a possibilidade e a potencialidade de experimentar. Por tudo isso, estamos diante de um contexto que nos chama a sermos protagonistas de um processo de experimentação prática e metodológica, aliado a um processo formativo. E como podemos ser protagonistas? Como podemos reacender a chama da “unidade de experimentação e aperfeiçoamento metodológico e didático”?

Lidar com toda a multiplicidade e diversidade que compõe este último ano da segunda década do século XXI é, sem dúvidas, desafiador. Coloca-nos outros tantos desafios: como lidar com as diferenças que se apresentam, em maior ou menor grau, no cotidiano da educação básica? Como lidar com múltiplas diferenças culturais? Como lidar com saberes de origens diversas e que, ao se somarem com tantos outros saberes, permitem-nos dialogar com compromissos que precisam ser políticos, éticos e, também, carregados de humanização, de diálogo, de amorosidade? Como lidar com a necessária inclusão digital no cenário brasileiro?

Se a Universidade é lugar privilegiado para se fazer ciência, para se produzir teorias é, também, o lugar da prática dessas produções. E os Institutos, Colégios e Escolas de Aplicação são, por sua vez, lugares privilegiados para o fazer, para o desenvolvimento de procedimentos metodológicos, de estratégias e de recursos a serem aplicados ao ensino, de forma a contemplar as necessidades de todos os aprendizes (que são também ensinantes) de diferentes idades, em diferentes níveis e modalidades da educação básica, contemplando a diversidade que nos constitui como seres humanos, viventes em uma sociedade tão diversa e plural, cujas diversidade e pluralidade se refletem cotidianamente nas nossas salas de aula.

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